Já estamos em Fevereiro e, oh boy, tanto que se passou nos últimos tempos. Contudo, antes de comentar outras temáticas, faço entrada a pés juntos sobre assuntos mais leve-leve, mas que não são de todo frívolos. Aliás, cada vez mais, até mesmo por experiência pessoal, creio que a vida deverá compreender sim, haja essa possbilidade e privilégio, um equilíbro saudável (nem sempre assim o é) entre os problemas e contratempos sérios que todos temos e aquilo que gostamos de fazer, que nos permite alguns momentos lúdicos, ou de ralaxamento puro. Seja sob a forma de conteúdo cultural, ou passando pelo nosso cuidado pessoal, sejam livros, exposições, peças de teatro, ou simplesmente, produtos, bens (sim-não) essenciais mas que no final do dia, nos acarretam alguma disposição.
Assim, e pegando no artigo que poderão ler na íntegra aqui: Revista Rua e que poderão conhecer em maior detalhe aqui: Freshly Cosmetics, apresento para quem ainda não conhece a marca de origem catalã, que disparou no mercado sustentável ibérico.
Com sede, laboratórios e logística em Espanha, a marca Freshly Cosmetics pretende acima de tudo ajustar-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas através de uma vasta to-do things list. Produção a nível regional e local, apostar nas vendas online com óbvia redução na pegada de CO2, produção própria de eletricidade através da instalação de painéis fotovoltaicos e construção de espaços físicos que contribuam também por um melhor ambiente físico e natural, são apenas algumas das normas na sua missão estratétigca. Por outro lado, igualmente importante para a informação dos clientes modernos, atuais e atualizados, conscientes dos impactes resultantes das nossas próprias ações enquanto seres poluidores, será a formulação cosmética. Usando ingredientes que não impactam no ambiente, principalmente com os ecossistemas marinhos, a Freshly Cosmetics procura destacar-se nos cuidados da saúde da pele humana enquanto uma nova empresa empresa de biotecnologia sustentável por um objetivo em comum - o bem estar da população humana e o cuidado do planeta.
Embora as mudanças não possam ocorrer do dia para a noite e a transição energética sendo tão necessária não poderá ser feita à velocidade atual, com risco de promover ainda mais desajustes sócio-económicos, sem dúvida que estas pequenas empresas, poderão contribuir para pequenos passos para uma primeira alternativa, sem excessos e de forma realmente sustentável e equilibrada, como escrevi ao início.
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