Retirei o excerto de texto de um blog aqui do lado (Conversas do Bruno). Não tem a ver comigo, mas sim com o pode/não pode de um casal que, embora não conheça pessoalmente, conheci e reconheço a sua história. Afinal quantas vezes não penso em ti, ultimamente se calhar mais do que devia, principalmente por estar prestes a terminar algo, o qual eu duvido que tu alguma vez acreditaste ser possível. Serei sempre parva e fui-o muitos mais anos até ao insuportável, até ter chegado a limite do corte radical de quem já não suporta ver ou falar mais com a outra pessoa. Mas sim, lembro-me de ti, dos tempos em que ainda eras meu amigo, em que ainda me apoiavas e mostravas o teu carinho (ainda que à tua maneira). Contudo o texto será para mim... e tu bem que já me perguntaste o mesmo. Aí percebi que realmente o erro era meu. Não podia continuar a insistir em algo que não valia a pena. Apenas me pergunto de ainda te lembrarás de mim. Acreditem, propositadamente não me parece que vá voltar a vê-lo.
"Termino com o seguinte:
•Se te queres afastar, porque queres tanto aproximar-te?
•Se te queres afastar, porque queres tanto saber como estou?
•Se te queres afastar, porque continuas a pensar em nós? "
Antonio Tabucchi
4 weeks ago
1 comment:
Penoso caminho esse em que a realidade custa mais a suportar do que o que foi vivido anteriormente
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