Saturday, December 30, 2006
Sunday, December 24, 2006
Saturday, December 23, 2006
Wednesday, November 29, 2006
Sunday, November 26, 2006
Friday, November 17, 2006
Wednesday, November 01, 2006
Monday, October 30, 2006
Friday, October 27, 2006
Tuesday, October 17, 2006
Monday, October 16, 2006
Sunday, October 08, 2006
Pedro Tochas em “Maiores de 18” no Teatro da Trindade 3, 4 10 e 10 de Novembro. Pela última vez em Lisboa, Pedro Tochas apresenta o espectáculo “Maiores de 18 -stand-up comedy para adultos” no Teatro da Trindade. Quatro dias em Novembro para dizer adeus a um espectáculo que teve lotações esgotadas em todas as suas apresentações anteriores. Eu recomendo!! A não perder!!! Mais informação sobre o espectáculo no site de Pedro Tochas www.pedrotochas.com O que já disseram de Pedro Tochas: "É que este senhor não tem só piada, tem também muita arte..." O Comércio do Porto; "Sublime na arte de dominar uma plateia, como poucos no nosso país, Tochas é mestre no improviso e na fusão de estilos, desde o stand-up ao humor negro e nonsense" VISÃO; "Tochas incendiou plateia de riso" ; Jornal de Notícias "Hilariante! É o mínimo que se pode dizer do actor, malabarista e comediante Pedro Tochas. A CAPITAL; "Ao vivo, é chorar de tanto rir." Público; "E, se faz favor, stand up! Porque é assim que se deve aplaudir um artista deste gabarito. De pé!" Correio da Manhã Wednesday, September 20, 2006
Olhem tão giro e tão fora do vulgar! Dois furacões fora da rota do costume. Quer dizer, invulgar, nos dias que correm, já não é assim tanto, basta a temperatura da água do mar estar a aumentar para acontecerem destas coisas. Já no ano passado foram os furacões /tempestades tropicais Vince e Delta (esses dois grandes malucos) e um dia destes não se admirem se piorar. Agora, perguntam vocês, onde está o Gordon na imagem?? A resposta é a bolita(!!!) azulada que se encontra mesmo a meio da imagem de satélite! A depressão grandalhona do lado esquerdo é o Heleine, outro furacão que se encontra a NE das Bermudas, a rodar e a rodar, mas que parece não querer ir a lado nenhum e teima em ficar no mesmo local. Para quem gosta deste tipo de fenómenos não muito comuns, aconselho a verem o filme Dia depois de Amanha. Pode não ser tão real quanto o Uma verdade inconveniente, mas pelo menos mostra um cenário possível para quando isto tudo descambar. E o pior é que estaremos cá para ver...
Saturday, September 09, 2006
Pink Floyd
Breathe (Waters, Gilmour, Wright)
Breathe, breathe in the air.
Don't be afraid to care.
Leave but don't leave me.
Look around and choose your own ground.
Long you live and high you fly
And smiles you'll give and tears you'll cry
And all you touch and all you see
Is all your life will ever be.
Run, rabbit run.
Dig that hole, forget the sun,
And when at last the work is done
Don't sit down it's time to dig another one.
For long you live and high you fly
But only if you ride the tide
And balanced on the biggest wave
You race towards an early grave. ////////////////////
Midge Ure
Breathe
With every waking breath I breathe
I see what life has dealt to me
With every sadness I deny
I feel a chance inside me die
Give me a taste of something new
To touch to hold to pull me through
Send me a guiding light that shines
Across this darkened life of mine
Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
Breathe to make me breathe
For every man who built a home
A paper promise for his own
He fights against an open flow
Of lies and failures, we all know
To those who have and who have not
How can you live with what you've got?
Give me a touch of something sure
I could be happy evermore
Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
To see to make me breathe
Breathe your honesty
Breathe your innocence to me
Breathe your word and set me free
Breathe to make me breathe
This life prepares the strangest things
The dreams we dream of what life brings
The highest highs can turn around
To sow love's seeds on stony ground
Breathe
Breathe
Breathe some soul in me
Breathe your gift of love to me
Breathe life to lay 'fore me
To see to make me breathe
Breathe your honesty
Breathe your innocence to me
Breathe your word and set me free
Breathe to make me breatheFriday, September 08, 2006
Tuesday, September 05, 2006
Para mim o ano começa agora, em Setembro. Somente porque em Dezembro estou a fazer tanta coisa que nem dou pelas badaladas do relógio, e acabo por descobrir que é bem mais fácil desejar-se pelas férias de Verão, do que propriamente pelo espírito natalício.
Bom, na realidade, não será este o único motivo. Afinal, agora que as aulas vão recomeçar na bela faculdade onde estudo (mais concretamente na ala hospitalar da Faculdade de Ciencias- nada a enganar, é o edifício branco (sujo) ou crù atrás da de Letras da Universidade de Lisboa), vou-me reencontrar com todos os meus colegas e professores e até amigos, que não sendo da faculdade, fica-se sempre um mês inteirinho sem se ver. O problema é a volta à rotina, se os reencontros e os reinicios e as rentrées são excelentes, passadas umas semaninhas, já não posso com aquilo. A sério! Ao menos sou honesta, fico farta do sair de casa cedo, apanhar o comboio, apanhar o metro, andar um bocadinho até à ala/ faculdade, ver as caras dos "profes", ver as caras dos colegas, muitos deles ainda a dormir, ter um horário merdoso e, lá está, quando menos eu espero, já estamos em exames e já passou mais um ano civil... Claro que a única coisa a fazer é desejar-se ardentemente que a porra do clima aqueça, que as temperaturas subam, que o Verão e as férias cheguem e começa tudo de novo.
Resumindo e concluindo, eu, Claudia, sou a típica portuguesinha de classe media baixa a viver nos arredores suburbanos de Lisboa, que não gosta de levantar o cu da cadeira para fazer seja o que for (embora isso também seja uma rotina e, péssima, por sinal) e que espera, como todos os outros portuguesinhos, pelas férias, feriados ou seja lá o que for, para não ter que pensar em nada.
Prazer em conhecer-vos também.


