Está claramente a faltar-me contexto, mas mesmo assim posso afirmar com toda a certeza: povo eleito do Júlio de Matos, e, e! Não compreendo que se use a Bíblia (ou a Torah, para o caso é indiferente) como justificação, como se fosse um livro de História. É apenas um livro de estórias...
;-) O contexto não interessa (porque é sempre o mesmo a bate-se sempre na mesma tecla) e isso do Julio de Matos resume a minha ideia também. Bom.. na minha opinião é um livro Histórico, mas somente isso. A religiosidade é que é ficção.
4 comments:
Não percebi... estás a falar dos judeus?
xim....
Está claramente a faltar-me contexto, mas mesmo assim posso afirmar com toda a certeza: povo eleito do Júlio de Matos, e, e! Não compreendo que se use a Bíblia (ou a Torah, para o caso é indiferente) como justificação, como se fosse um livro de História. É apenas um livro de estórias...
;-) O contexto não interessa (porque é sempre o mesmo a bate-se sempre na mesma tecla) e isso do Julio de Matos resume a minha ideia também. Bom.. na minha opinião é um livro Histórico, mas somente isso. A religiosidade é que é ficção.
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