Um bom tema para blogar sobre, according to Mr. C.. Em franca cavaqueira com uma daquelas raras pessoas que nos aparecem na vida e que penso serem extraordinárias, ontem, pelas primeiríssimas horas da madrugada, chegámos à conclusão de que um bom tema de debate para o meu ilustríssimo blogue seria "As desculpas que as mulheres poertuguesas dão para não fazerem o "amor"." Após um mini debate sobre o assunto, decidimos que todas as desculpas são esfarrapadas (à excepção da hipotese "amanha será um dia de trabalho muito extenso e intenso") pelo que ficou no ar a ideia que no geral da coisa, este fenómeno da "dor de cabeça" é herdado geneticamente de mães para filhas e, em 2º lugar, o facto de sermos um país de fortes tradições: xaile negro, tristeza, a saudade e a falta de sexo!
Não tendo eu forte experiência no assunto aqui desenvolvido, acho que tanto homens como mulheres devem fazer sexo conforme a sua vontade, sendo desnecessário o recurso à mentira quando a palavra a se impor é um NÃO redondo. Não, porque pura e simplesmente não me apetece, não porque não quero, ou não porque estou com o período e não me dá assim gozo nenhum. Assim sim! Isso é que são desculpas normais e decentes e no mínimo mais realistas e verdadeiras, agora o resto são balelas, embora também deva dizer que ninguém me ensinou a inventar histórias.
Sou como sou e se não quero, não quero, não vale a pena insistir e, na maioria das vezes não quero mesmo, porque (com todo o devido respeito), não sou como umas e outras que andam sempre com as pernas abertas, porque gostam.
Portanto, homens de Portugal e do restante mundo, aprendem a interpretar sinais femininos de rejeição, escusam de ouvir que não querem e ficarem, literalmente, na mão. Enquanto a nós, aconselho vivamente a não deixarmos assentar ideias no sotão, retrógradas e parvas. Sim é sim e não é Não, aqui e em qualquer parte do mundo, tem é que se aprender a dizê-lo de forma convicente.
By the way, fora de context, o unico senão sobre este tipo chanfrado da corneta, Mr. C., é o facto de ser benfiquista. Opá, doeu-me o coração.
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