Existe, claro, algo que acusa uma obra ou objeto ser mais ou menos destacada de entre as demais. A criatividade por detrás da sua construção (da ideia ao real).
Cada um poderá evocar as diferentes opiniões sobre o tema, como ou a forma, ou a capacidade intelectual do ser criativo. Não olvidando, claro, as profícuas sensações de influência ou inspiração.
É nessa óbvia busca pelo que poderá ser mais original, que nos deparamos com cenários onde o tempo/espaço parecem ter ficado incómules. Parados em imagens de cores que merecem o detalhe de olhar (e que, afinal, não passarão de breves instantes até que tudo mude).
Observando a paisagem citadina neste início do ano, os tons pálidos ou de quebra de dia solar, sobrepõem-se à urbe.
Registamos a natureza que ainda se pode ver nestes contrastes, passeamos em jardins construídos para esse propósito de "mentira", mas que nos afasta (quase) do local real onde estamos situados, numa sensação de conforto.
A criatividade alimenta-se destes pequenos momentos.
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