Há coisas que não se explicam, apenas se sentem... e ouvem-se sem resposta. Porque não há resposta. É como é e é o que é. E trazem sossego, amor, paz e sorrisos que só nós compreendemos. Apenas isso.
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Num mundo só meu, seríamos todos guerreiros. Espada, escudo, arcos e flechas. Viveríamos prosperamente em reinos, lutaríamos apenas em caso de ameaça de conquista. Seríamos auto-sustentáveis. Mesmo que com recurso a mecânica. Seríamos cultos, cultivados e semearíamos cultura também. Não nos esqueceríamos do Passado, tentando não repetir erros no Presente. O Futuro seria o resultado final do equilíbrio das massas. Proporcionalidade. Dar sem pensar...
O Natal tende a juntar pessoas. Ou pelo menos seria esse o objectivo. Contudo, a meu ver, as pessoas deveriam juntar-se ao longo de todo o ano e não apenas em alturas específicas. Principalmente alturas em que penso que seja o Pior e não o Melhor de nós a vir ao de cima. Nos ímpetos de um universo de consumo, de querer tudo e mais alguma coisa, de sermos os melhores, de não olharmos para o lado com medo de perder o lugar na fila, acabamos por...