... salvo seja, que se eu fosse (se eu fosse, que não irei porque é no Campo Pequeno e eu não gosto do Campo Pequeno - não pelas touradas, mas sim pela acústica de trampa sempre que há um show), ao concerto do dia 17 de Novembro, vamos a ver se o menino Gotye, que segue na imagem abaixo, seria ou não palpável. Bom, há quem até dissesse que isto poderia ser algum défice de padrão europeu (sim, que ele lá por viver na Austrália é na realidade belga!) por causa da minha estada no Brasil. Mas, aí, eu digo: não, não, foi exatamente por influências brasileiras que estou a conspirar a favor destes moços de peles e cabelos claros e olhos azuis. Não me interpretem mal, mas foi o tipo de homem com quem mais convivi no Brasil em termos mais "românticos" se é que assim se poderá chamar, descendentes, claro da brilhante mescla europeia (italiana, na sua maioria), portuguesa, africana, and so on. E devo desde já esclarecer isto: ao contrário do que se pensa, o brasileiro é na sua generalidade, afável, simpático, metido na sua onda, não forçando situações que não são desejáveis ou saudáveis. Enfim, uns príncipes cavalheiros.
* coisa mais fofa... quem diria que tenha 32 aninhos.. uma criança, pois claro!
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