Embora eu continue sem perceber porque raio é que o pessoal (ou como raio) insiste em fumar ganza e beber cerveja like if there's no tomorrow, em festivais, e ainda estar atento para ver/ouvir boa música, devo admitir que o ambiente ontem esteve bem relaxante e festivaleiro. É claro que não foi surpresa ver Florence (and the Machine) possuída pelo demo em palco, uma vez que não engana ninguém (e é claro que me fez recordar Kate Bush com toda a força) com aquele arzinho angélico, The XX a ajudar ao momento zen e transe da noite, culminando (para moi) nuns La Roux que transformaram o abafadíssimo palco Super Bock (a tenda do Inferno.. LOL), numa discoteca onde todos dancámos e pulámos. 3 em 1... foi bom, não pediria mais. Resta saber se daqui a 1 semana estarei ou não com passagem marcada para o Meco (Super Bock, Super Rock).
E é verdade... já me ia esquecendo, não fosse reler o facto (e ter a certeza do mesmo) na revista Blitz online. Enquanto fazia a travessia entre o palco principal Optimus e a minha tenda infernal (devido ao calor super abafado), vi casos estranhos de brigas entre casais. Aliás, vou mais longe e arrisco-me a falar de términos de romances. Mas está mesmo tudo parvo? Então vão ali para curtir bons sons, boas vibrações, estão HORAS (quem tinha passe para 3 dias e chegou pelas 19.00, demorou outras duas até ter cruzado o já famoso A de entrada e controlos policiais) à espera de entar para, uma vez lá dentro, discutirem? Chorarem? Amuarem? Man... se isto é que o chamado "espírito festivaleiro", passo ao lado OK?
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