Sunday, January 31, 2010
Friday, January 22, 2010
Thursday, January 21, 2010
Wednesday, January 20, 2010
Friday, January 15, 2010
Thursday, January 14, 2010
Wednesday, January 13, 2010
Quando o material terrestre é sujeito a um nível de tensão que ultrapassa o seu limite elástico, verifica-se deformação permanente desse material. A cedência pode ocorrer de um modo dúctil (induzindo dobramento do material) ou por fractura frágil (provocando movimentação em falhas). A segunda destas situações produz um sismo. Consequentemente, para provocar um sismo têm de estar reunidas duas condições: .. a) existir algum tipo de movimento diferencial no material de modo a que a tensão se possa acumular e ultrapassar o limite elástico do material; b) o material tem de ceder por fractura frágil. A única região da Terra onde verificam estas condições é na litosfera e por isso só nela ocorrem os temores de terra, particularmente onde as tensões estão concentradas junto das fronteiras das placas. A teoria do ressalto elástico foi estabelecida por H. F. Reid com base em estudos geodésicos que realizou após o sismo de 1906 em São Francisco, Califórnia, de um e do outro lado do segmento da falha de Sto. André que sofreu rotura durante o sismo. De acordo com a teoria do ressalto elástico, as forças tectónicas geradas em profundidade produzem o deslocamento muito lento das rochas da crosta em sentidos contrários de um do outro lado da falha, conduzindo à deformação progressiva das rochas localizadas na área de movimentação diferencial. Á medida que a movimentação tectónica prossegue, a deformação das rochas acentua-se e acumula-se energia potencial. A tensão cizalhante que actua no plano de falha aumenta, mas o atrito entre os lábios da falha impede deslocações na estrutura. Quando a tensão cizalhante atinge o valor crítico, ultrapassando o atrito na zona da falha, dá-se uma movimentação brusca e as rochas nos dois lábios da falha ressaltam elasticamente, libertando energia sob a forma de calor e de ondas elásticas, isto é, produz-se um sismo.
Exemplo de falhas transformantes.
Exemplo de ridge/ crista oceânica.Exemplo de zonas de subducção (convergência de 2 placas continentais e convergências entre crosta oceânica e crosta continental).
Strike-slip faults:
The fault surface is usually near vertical and the footwall moves either left or right or laterally with very little vertical motion. Strike-slip faults with left-lateral motion are also known as sinistral faults. Those with right-lateral motion are also known as dextral faults. A special class of strike-slip faults is the transform fault, which is a plate tectonics feature related to spreading centers such as mid-ocean ridges. Transform faults are often referred to as transform plate boundaries. Strike slip faults typically have near vertical fault planes, and since the displacement is parallel to the strike of the fault plane, there generally is no hanging wall or foot wall. Strike slip faults are defined by the relative motion of the block on the opposite side of the fault from the point of observation. For example, if the relative motion on the opposite side of the fault is to the left, it is called a “left-lateral strike slip fault”. If the relative motion on the opposite side of the fault is to the right, it is called a “right-lateral strike slip fault”.