Assim, do nada.
É geralmente no virar da curva que as coisas nos acontecem. Quando já não acreditamos em nada e nada esperamos. Precisamente nesse instante de tempo, imperceptível aos olhos humanos, que somos arrebatados pela Vida. Pelas pessoas que menos esperamos. Pelas que não esperamos aliás.
Sei que não vai ser fácil, que tenho barreiras (auto impostas, tontas, sei lá) para ultrapassar. Sinto que já não o irei fazer sozinha.
E o mais engraçado. Foi o Amor ao meu país que acabou por ser o factor principal. Uns adufes, pedras poeideiras, entardecer e azul no céu.
E (melhor/pior ainda), estou mesmo feliz.
Será demasiado cedo para iludir-me assim? Talvez. Mas já é também demasiado tarde para voltar atrás.
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