A TAP. A TAP.... a TAP.
Neste momento tenho sentimentos contraditórios em relação à companhia aérea portuguesa. Sempre que ouço um avião a levantar voo ou em manobra de aproximação à pista (o prédio onde fica a empresa bate mesmo nesse pathway) começo a pensar quantos minutos demorarão entre o rebentamento de um motor e os estilhaços chegarem até mim. Ok, exagero. Não penso. Muito. Mas temos de admitir que nos faz alguma confusão como uma frota, desde sempre considerada tão boa, com excelentes pilotos, e que exerce preços exurbitantes seja para que destino for, começa a sofrer deste tipo de problemas. E não são assim tão poucas as vezes que assim acontece.
Lembro-me em finais de Abril, quando regressei à segunda pátria laboral, ter ficado umas belíssimas 12 horas no aeroporto de Lisboa até nos terem arranjado um avião de outra companhia para seguirmos viagem. O motivo, diz-se, foi por problemas de manutenção.
Como ultimamente ando a viajar muito mais, começo então, aqui e ali, a saborear na pele, aquilo que tantas outras pessoas afirmam: que a TAP não presta esclarecimentos ou resolve os assuntos na hora certa.
Agora então, está mesmo bonito.
Será que ainda é seguro viajar com eles? Sem dúvida, porque embora nem todos os Homens possam ser bravos e destemidos no que toca a pilotar, continua a ser o melhor grupo de trabalho na área. Contudo é bom que tal como marinheiros em alto mar, o barco não comece a deixar entrar água.
E com isto, não só vão perdendo mais clientes como acima de tudo, vão perdendo a nossa crença que sejam uma companhia TOP. A dúvida sobrepõem-se ao resto e basta enraizar uma ponta de receio para que tudo comece a correr mal.
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