Encontrar uma pessoa com quem possamos partilhar parte da nossa vida (parte!) não é fácil. Menos fácil ainda nas circunstâncias que são. Contudo, não é impossível e isso não implica que tenhamos de abandonar o nosso ser, o nosso corpo e a nossa alma e entrarmos e vivermos apenas e só em função do outro - de qualquer das formas isso seria errado. Mas sim, é bom estarmos na ânsia de recebermos uma mensagem ou de estarmos com essa pessoa, sem ser preciso ficar aborrecido quando demora mais tempo do que o "habitual". Porque não há um habitual. É o que é, como com qualquer outra pessoa que faça parte do nosso círculo de amigos. Simplesmente ficamos com o coração um bocadinho mais acelerado quando tal acontece. Sem stress, sem querer impôr um ritmo, apenas... acontecendo.
Mais uma vez o ênfase em: sem abandonarmos a nossa própria essência, o nosso EU.
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