December 24, 2012
BY Cláudia Paiva Silva 0
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E depois, sabe-se lá porquê, a vida vai-nos concedendo segundas oportunidades que há muito se julgavam perdidas. Não sei o que terei feito ao longo dos últimos meses, ou se terei mostrado força por alguma coisa desconhecida para mim, mas sei que este fim de ano, está a ser absolutamente inesperado. Se o termo felicidade não é muito aplicado por mim (sou das tais pessoas que tem medo do desconhecido, mesmo que seja positivo), talvez seja hora de acreditar que, nunca, nada, corre inteiramente bem, e que todos os dias existem contas por pagar, doenças, discussões. Mas no fim do dia, ainda cá estamos, ainda respiramos, ainda estamos vivos. Se calhar, a felicidade são os pequenos milagres que nos vão acontecendo, e que nem damos conta... um piropo, um sorriso, o companheirismo dos amigos, um abraço, um beijo. Talvez isso tudo seja realmente a felicidade e a plenitude.