Podemos fazer tudo, mas TUDO MESMO! Na Vida, não há impossíveis, mesmo que assim pareça. Podemos ouvir "não" e podemos ter de dizer "não" muitas vezes, mas temos também de olhar para os lados positivos das situações menos boas. Por vezes, o "sim" só leva, num futuro, a coisas más, que deixam marcas ainda mais profundas. Portanto, mesmo que haja um "não" a meio caminho não quer dizer que nos deixemos abater ou ficar tristes, ou que tenhamos de penar porque tivémos de o dizer a alguém ou a alguma situação. Isto é isto...
Por outro lado, quando dizemos e aceitamos que podemos fazer tudo, esse tudo não implica chegar ao limiar do aceitável e fazer figuras tristes perante os outros, não inclui sermos humilhados devido aos nossos exageros de auto-estima, assim sendo, aqui fica a notícia: eu, que sei bem que aquilo é uma fantochada pegada onde os concorrentes acabam por ser mal tratados mesmo não querendo, mesmo fazendo um esforço enorme para que tudo corra bem e afinadamente (e onde os outros que se estão a borrifar até acabam por passar), irei na quinta-feira ao casting dos Idolos, programa que confesso, nunca ter visto. Assistia aos programas pré-galas porque achava piada ver os desgraçados que lá iam, e, uma vez por outra, os outros que, tendo algum valor carismático/visual/vocal, iam passando às eliminatórias seguintes. Sim, eu, que sempre disse que nunca iria a coisa idêntica, vou à pré-selecção, que poderá servir para vir logo para casa como... enfrentar aquelas 4 personagens surreais que são o júri. E para isso levo comigo uma série de opções musicais que, bem vistas as coisas não são nada fáceis. Aliás, admito mesmo que a decisão final entre 4 de língua inglesa e 2 portuguesas não está a ser nada famosa, uma vez que tenho dias em que as canto na maior, como, outros, (ontem foi o exemplo), em que o tom é errado desde o início e não me consigo entender até acertar outra vez. Não é afinação.. antes fosse. Se fosse a afinação nem me metia nisto, mas os tons que estavam tão bem ensaiados e revistos e vistos (canto isto há já ANOS), começaram a sair mal. Será dos nervos (que isto, mesmo que não queiramos, acaba por enervar) ou do cansaço?? Irei perder uma tarde de trabalho por causa disto, mesmo sabendo que SE passar, EVENTUALMENTE, às proximas fases, não posso permanecer no barco. Será mesmo apenas uma parvoíce minha ou será que estou a testar em demasia as minhas capacidades? Estou realmente confusa com isto, mas mais ainda porque estou com receio da coisa não correr bem.