Para não esquecer que - Cláudia Paiva Silva

Tuesday, May 22, 2007

Para não esquecer que

dia 17 de Maio assinalou-se mais um Dia Mundial da Luta contra a Homofobia. Já era tempo de parar com uma descriminação sem fundamento e um julgamento preconceituoso de espíritos, mentalidades e estilos de vida. Cada um é como é e como quer, quem não gosta "sai de cima"! Filmes a ver: Breakfast on Pluto--->http://www.breakfastonpluto.co.uk/ Velvet Goldmine--->http://www.imdb.com/title/tt0120879/

7 comments:

Physis said...

epa, nao concordo nada... ou melhor concordo desde que hajam bem poucos. Sou a favor da continuação da espécie e é apenas isto que me incomoda neles/nelas. (sim, podem adoptar...mas fazê-los?)

Cláudia Paiva Silva said...

mas isso já é possível? oh tixa.. andas a ver muitos filmes...que eu me lembre, para a espécie (des)humana evoluir, ainda necessita de macho e femea...

Physis said...

exacto: macho e fêmea. encontras isso em homosex?

Cláudia Paiva Silva said...

n,n encontro, mas tu estás a falar concretamente em reprodução humana, eu estou a falar em relações humanas. o que d certa forma, não tem obrigatoriamente a ver.

Physis said...

mmmmmm... sim... mas se muitos se relacionarem dessa forma onde é que isto ira parar?

Cláudia Paiva Silva said...

provavelmente o teu post no teu blog, está bem mais relacionado com este do que qq outra coisa que te possa vir a dizer. eu espero encontrar uma pessoa na minha vida, mas se é homem ou mulher, isso só o futuro o dirá e, sabes pk? porque nada me garante que vou ser mais feliz com um homem do que c uma mulher.. n parte dos ensinamentos familiares e morais, parte de uma coisa bem mais poderosa chamada CORAÇÃO. eu acho que a humaninade, ultimamente se anda a esquecer disso.. e daí as confusoes a que te referes no teu post

Anonymous said...

Há pedras no lugar desse coração. Falta um pouco dos anos sessenta para animar a malta... E depois há aqueles que estão realmente apaixonados, os que fingem estar para atingir certos objectivos e aqueles que dizem "não quero nada disso" como se "isso" não fosse a nossa sina.


(tixa)