November 2012 - Cláudia Paiva Silva

Friday, November 30, 2012

November 30, 20120 Comments
Honestamente espero não ouvir dizer no próximo Verão (quente e seco) que os poços estão secos e que não há lençóis de água suficientes para abastecer as populações. Porque isto, É DEMAIS!
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Monday, November 26, 2012

No entanto...
November 26, 20120 Comments
verifica-se que às segundas feiras, a vontade de trabalhar é nula nos mais diversos setores da sociedade: Geologia e Engenharia Civil incluídas..
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Tanto quanto sei...
November 26, 20120 Comments
o meu passado e o meu presente reencontram-se. Óptimo! É sempre bom VIVER! Mas, pensando bem, estou com medo. Sim, medo.. é tudo muito diferente do que estava à espera, e novo. Mas compreendo que, para a minha vida começar a correr nos carris certos, é preciso enfrentar os meus fantasmas do passado, eles que também já vivem as suas vidas há muito. Então, olhando-me ao espelho e tentando identificar-me e reencontrar-me novamente, ergo a cabeça e respiro fundo. Não cheguei ao dia de hoje para ver os outros a serem totalmente plenos e eu não. Mete medo? Assusta? Sim, claro... mas sem receios, nada se constrói, nada se consegue. E já que estou aqui, porque raio é que havia de voltar atrás?
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Thursday, November 22, 2012

November 22, 20120 Comments
Quando não estamos à espera, é quando as coisas acontecem... de forma que (quase) nos deixam sem fôlego, e nos tiram (quase) os pés do chão. Estou sem palavras, mas sei que em breve irei reencontrá-las.
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Wednesday, November 21, 2012

November 21, 20120 Comments
Work, love, pray, eat.... work, work, pray, love, eat... love, work work, pray, eat... não por esta ordem, mas o certo é o EAT ficar sempre em último lugar...


@Cabo Sardão (Out. 2012)
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Saturday, November 17, 2012

Damn...

Friday, November 16, 2012

Músicas....
Palavras que podiam ser minhas...
November 16, 20120 Comments
Mas que, mais uma vez, não o são....


"Olho à minha volta e vejo estas pessoas comuns, entorpecidas e anestesiadas, a caminho de casa depois de um dia de trabalho. Já não conhecem as possibilidade terríveis que transportam dentro de si, como o terrorista transporta a bomba dentro da mochila ou forro do casaco. Ignoram o poder das suas forças vitais. Não nos deveria amedrontar romper os constrangimentos habituais, optar por ser o vulcão em erupção e, simultaneamente, imolarmo-nos no seu fogo magnífico. Somos vulcões extintos, vulcões que se ignoram, que se mascaram de montanhas aprazíveis como se pintadas numa tela de parede. não foi a Terra moldada e cinzelada por vulcões intempestivos, irados, devastadores, oceanos a ferver, supervulcões que moldaram o planeta, fornos primevos que deram o calor e o ventre à vida orgânica que então se esboçava? E nessas forças arcaicas da Natureza, não viram os nossos antepassados a própria imagem dos deuses originários? A multidão abúlica que enche o mundo, ciosa da sua rotina, esqueceu estes cenários primordiais, apagou todas as crateras, domesticou o fogo e com isso retirou-lhe o poder fundador. A turbamulta afundou-se no tédio ruminativo e estéril, sereno e seco. "



in: Gare do Oriente (de Vasco Luís Curado - Leya)
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Thursday, November 15, 2012

Fusões (a quente e frio) e infusões...
November 15, 20120 Comments
Fusão da Universidade Técnica de Lisboa + Universidade Clássica de Lisboa= Die Liesboniche Universitiert ... dass schone!
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Sunday, November 11, 2012

Sim, eu já sei disso tudo..
November 11, 20120 Comments
Que Portugal tem as melhores temperaturas da Europa, e que por comparação com os países mais a norte, não faz assim tanto frio mas... eu sinto-o. Sinto-o e bem, nas articulações, nos ossos, e pior ainda, estando bem mais magra do que há um ano, parece que quando fico parada na mesma posição durante muito tempo,  o corpo demora 100 anos a voltar a andar. Não, eu não sou amiga do frio. Só do calor. 
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Friday, November 09, 2012

Desculpem lá qualquer coisinha...
November 09, 20120 Comments
Mas esta coisa de sermos ou não sermos pobres, termos ou não miséria, parte sempre de uma comparação. Resta saber o seguinte: comparamos os nossos dados estatísticos, enquanto país europeu, com outros dados estatísticos de um outro país europeu ou.... comparamos os nossos dados estatísticos com um país africano, ou com a Índia, China, Tailândia, Brasil, etc.? E passamos então, definitivamente, a integrar a classe dos países (ainda) sub-desenvolvidos? É que uma coisa será comparar as reformas mais baixas e salário mínimo com os mesmos de Espanha, e outra coisa é realmente dizer (e com verdade) que se nós somos pobres, então que dirão os desgraçados que são do Sudão? Simples. Temos que definir em que ponto da balança estamos, em que saco nos colocamos, para então nos inserirmos na balança económica. Assim, a Isabel Jonet pode vir dizer que sim, não temos nem miséria nem pobreza. Da mesma forma que, por outro lado, o jornal i poderá trazer na capa (como forma de chapada sem mão ou retaliação), que existem cerca de 10 000 crianças em creches e outros tipos de escolas que passam fome. É o chamado, dito por não dito. 
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Thursday, November 08, 2012

A vida dá com uma mão e tira com a outra  e volta a dar mais um bocadinho
November 08, 20121 Comments
Em resumo, não interessa o que possa acontecer, a vida segue. A vida encontra caminhos e contorna os obstáculos. E eu quero um CORAÇÃO... quero mesmo sentir um coração. Que não seja só o meu. Estou honestamente farta que seja só o meu (e já que estou numa fase de desabafo de realidade - ainda que amanhã desminta totalmente estas declarações), quero ouvir um a bater junto do meu. De alguém que goste de mim, de alguém que REALMENTE mostre isso e não que ande a chover no molhado há séculos. De um coração que sinta coragem de enfrentar os meus dragões e as minhas paredes e barreiras, que lute por essa conquista (mesmo que já possa estar ganha). Não quero sentir mais medo...
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