February 2010 - Cláudia Paiva Silva

Saturday, February 27, 2010

Pelo menos ninguém me pode chamar de mentirosa
February 27, 20101 Comments
É verdade, tenho dias em que ando mais "para cima" e outros em que ando mais de cabeça baixa, batendo com os cornos no chão e nas paredes. Estou farta de o aqui escrever, portanto não é surpresa para ninguém. Esta é mais uma dessas fases em que geralmente a minha convivência com outras pessoas, geralmente amigos próximos ou não, faz que com mais tarde ou mais cedo haja de tal forma "raia"que acabemos por discutir ou, pior ainda, como é meu hábito, fechar-lhes a porta (ou a eles a mim) por falta de paciência e controlo de parte a parte (mais da minha, admito!). Portanto esta ultima semana tem sido um nojo e, pelos vistos, ainda não terminou. Não falo só de todos os cataclismos e catástrofes ou dos problemas de saúde "internos" ou dos problemas que o mestrado/estágio me têm trazido (quem é que diria que a porcaria de uma avaliação final de 20 valores se apresente com tantos sarilhos?). Mas sim, devo merecer.. meus caros, é karma, garanto que é, pelo mal que disse aos outros, que desejei aos outros... Portanto sim, o universo é uma merda e estou farta de lutar contra a corrente inspirada em pessoas que, por muito bacanas que sejam, têm outra forma de ver a vida porque, assim de repente, têm quase mais 20 anos de experiência em cima. Paciência, a vida é como é e não posso negar que é tudo muito bonito até ao dia em que perdemos de vez a pachorra com tudo e todos e, principalmente com nós próprios. Estou um bocado farta de determinadas situações que nunca me levam a lado algum, sendo que já nem sonho alto; pura e simplesmente deixo andar até que dê merda, como seria o caso não tivesse eu dito que NÃO! A continuar pelo caminho que estava a seguir, em breve chegaria ao topo da montanha e rebolava dali para o sopé, porque iria desapontar-me mais uma vez; não me apetece, estou bem como estou. Estou sozinha sim! So what? Estou também farta de dizer que não quero nem confusões para os meus lados, que a minha vida já de si é também muito confusa. Quero paz.. será que os deuses sabem o que é isso? Quero poder dormir sem chorar baba e ranho por um desgraçado qualquer que deu cabo da vida pessoal. Sim, porque a principal razão pela qual não sei já controlar emoções ou sentimentos, deve-se à singela pessoa que não sai nem da minha cabeça, nem do meu coração. Cá está.. karma a funcionar. Mandei-o embora da minha vida como se fosse um animal, disse-lhe coisas horríveis (mais valia dar-lhe um tiro) em frente a amigos comuns, humilhei-o e achava o quê? Que passado 1 ano EU estaria na maior? Que coisa mais estúpida. Portanto estou a enganar quem? E isto das boas notas no mestrado?? Meus amigos, isto é um erro.. eu não sou inteligente. Nem pouco mais ou menos.. não gosto de estudar, faço as coisas porque tenho que fazer. Se eu pudesse seria rica e não faria nada na vida. Era praia, caipirinhas (se a bebida não me tocasse tanto), Sol, Sol, Sol, e mais nada. Nem gajo, nem nada... Não preciso nem de sexo, nem de homem (how could I se vou passar toda a eternidade a suspirar pelo de Tercena?) para ser feliz. Portanto, sim, estou de greve, greve de pessoas, greve de homens, greve de tudo o que me possa deixar contentinha na minha vida bestial. Estou farta de cometer sempre o mesmo erro, de dizer para mim mesma que nunca mais falo, que nunca mais telefono, que nunca mais envio mensagens, quando na realidade nao passo de uma ordinária que assim que pode vai logo a correr atrás do 1º que lhe dê bola. E depois ainda me admiro que eles fiquem chateados, aborrecidos, que me virem costas. É natural, ninguém tem paciência para uma mulher como eu, que basicamente suplica por atenção. É isso. Eu suplico por atenção como se estar sozinha não fosse bem melhor. Peço imensa desculpa mas realmente não me prende vir ao blog falar de coisas que não interessam, com pessoas que nem conheço e as quais nunca irei conhecer. Isto é tudo muito bonito, mas cansa e eu estou deveras cansada de andar a enganar-me e a mentir-me. Aos outros não minto. Não tenho máscaras diárias que coloco e tiro a meu belo prazer. Mas para mim, sempre que me olho ao espelho e vejo a porcaria da minha fronha reflectida, finjo que está tudo bem, ou que o dia de amanha irá correr melhor. What a mistake.. O amanha é hoje e não pode correr pior do que já está. Estou de greve no blog também por tempo indefenido. Sei lá...
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Monday, February 22, 2010

February 22, 20100 Comments
Peço imensa desculpa (ou não), mas lá pelo facto do Cristiano Ronaldo ter escrito MADEIRA na t-shirt e tê-la exibido após marcar golo, não me diz absolutamente nada. Eu não sou madeirense, ou pelo menos não nasci lá, e obviamente que não sou de nenhuma freguesia chamada Santo António que praticamente desapareceu, mas acreditem que, se tivesse o dinheiro (maldito dinheiro) que ele tem, já tinha enviado umas boas maquias para ajudar no que fosse preciso. Agora dizer que se solidariza e que também está consternado... amigos, santa paciência, mas se calhar eu estou bem mais e estarei de luto bem mais que os 3 dias.
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Saturday, February 20, 2010

Tuesday, February 16, 2010

Em resposta a um post da Tamia (T's Secret Hideout)
February 16, 2010 2 Comments
Sou honesta, ou prática, ou incrivelmente desumana, ou com falta de fé naquilo que se entende por Amor (entre um homem e uma mulher, entre duas mulheres ou entre dois homens). Podem dizer que tenho dor de cotovelo, inveja, desencatamento, o coração partido, o que quiserem. Para mim, o Amor só dura enquanto houver a faísca e a paixão, o Amor só dura enquanto acharmos que conseguimos mudar a vida e o mundo do outro para melhor, sem impôr a nossa vontade e que ele consegue fazer o mesmo à nossa. Quando isso acaba, quando isso termina realmente, deixa de ser Amor, passa a ser habituação. Não gosto da habituação, logo, não acredito no Felizes para Sempre. O ser-humano, sempre insatisfeito é incapaz de se contentar sempre com o mesmo, ou seja, de se contentar com a habituação. Eu não gosto, pelo menos. Por isso, prefiro ser solteira, prefiro ter os meus romances grandes, pequenos, reais, platónicos, mas enquanto estou apaixonada. A partir do momento em que os beijos já chateiam, entrelaçar as maos e dedos me começam a causar impressão, cada um vai para o seu sítio, mesmo que fique do outro lado do Atlântico, ou do Mundo. Perto de mim.. sim, enquanto houver Fogo... depois o fumo esvai-se.
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Monday, February 15, 2010

Já que estou numa de superficialidades...
February 15, 20101 Comments
Estes são os produtos de limpeza e tratamento...
E este é para ser usado diariamente e agora, xauzinho que tenho que ir para debaixo da chuva tratar de assuntos.
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Sobre a Formação Cabo Espichel @ Cabo Espichel (Agosto 2009)
February 15, 20101 Comments
Estava um vendaval neste dia insuportável. Foi aliás a primeira vez que fui ao Cabo Carvoeiro e apanhei mau tempo, o que, já sei, à priori, é algo realmente estranho.
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Verão
Outono vs. Inverno
Dando cor ao meu mundo (e à minha cara também..)
February 15, 20100 Comments
Atenção, embora fan das cores, não tenho as 4 paletes de sombras, aliás, na realidade, não tenho nenhuma, mas sim, uma caixinha (com as cores da palete do canto superior esquerdo) que me foi oferecida num couffret da Dior. De resto, o material é meu sim, e foi adquirido aos poucos, porque a maquilhagem boa está cada vez mais cara... Acreditem, não preciso de usar blush, uma vez que coro com facilidade devido a problemas de circulação sanguínea. (So this is my make up, porque estava a passar-me da cabeça em ver as meninas que eu "sigo" colocarem online os seus produtos igualmente..ehehe)
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Porque já errei tanto na minha vida que, não me apetece errar mais...

Sunday, February 14, 2010

February 14, 20101 Comments
Eu, mais que qualquer director/administrador de uma certa "grande-mega-empresa-líder-de-comunicações-em-Portugal", ou qualquer administrador "larápio", ladrão, de Bancos nacionais, também me sinto "encornada"... E olhem que geralmente não há grande remédio a não ser "encornar" também.
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Comprimir ficheiros grandes... ENORMES
February 14, 2010 2 Comments
Ontem pela 01.30 andava eu a tentar terminar aquele que, não me gabando, considero ser um grande trabalho. Bom, imensa gente já fez aquilo (uma compilação dos dados e informações mais importantes sobre a Bacia Lusitânica), portanto também não é nada assim de especial. Contudo o sacaninha ficou com 19 MB de tamanho e, para enviar aquilo foi um tormento. Tudo bem que o Gmail permite anexar ficheiros até 25 MB, e até enviá-los, mas os destinatários não são obrigados a terem caixas de correio electrónico do tamanho dos Himalaias (extensão e altura). Logo, o meu professor, não recebeu; pimba, veio directamente para trás, de regresso à nave-mãe. Como sou um bocado burrita nestas coisas, ainda tentei comprimir aquilo, mas o raio do tamanho não variava, o que é estranho porque passei um Verão inteiro a comprimir ficheiros ppt. e jpeg. e a coisa funcionou. Registei-me então no "you send it". Parece-se ser uma coisa assim "okeyzinha" e dá para enviar documentos mais pesados. Vamos ver é quando o senhor irá abrir o ficheiro...
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Uma questão de fé...
February 14, 20101 Comments
Disseram os especialistas (not me, I'm a plain geologist) que por hoje iria recomeçar a chover. Penso que S. Pedro curte imenso do pessoal cá em baixo e, não achando que o frio (desculpem, em Portugal, Lisboa, para mim que nunca vivi no estrangeiro, 7ºC é frio...) bastasse, resolve de quando em vez presentear-nos com esta dádiva molhada. O que se passou é que ontem, apesar de frio, o Sol brilhava alto no céu que estava totalmente azul (e que só me dá vontade de gritar, "PORQUE RAIO AINDA NÃO ESTAMOS NA PRIMAVERA?????"). Como tinha uma máquina de roupa por lavar (só mais tarde descobri que o tambor estava realmente cheio) fui toda contente po-la a funcionar. Como será óbvio, só por ontem a dita não enxugou e eu não sabia a que horas concretamente, os especialistas achavam que iria chover, hoje. Deixei-a estendida durante a noite "gélida" e, há bocadinho apanhei-a. Toda "fresquinha" mas seca. E o importante disto é apenas uma questão de fé. Achar que não vai chover durante a madrugada, porque o céu até estava estreladinho, e acreditar que pela manha, antes que a malvada chuva, regresse, apanhar tudinho, tudinho...

PS- Como me parecerá óbvio, este terá sido, sem dúvida, o post menos interessante de todos estes anos...

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Friday, February 12, 2010

February 12, 2010 2 Comments
Não me posso queixar muito. No espaço de 1 semana, comecei a trabalhar, fiz anos e tudo, cresci mais um bocadinho enquanto sere humano. Contudo estou constipada o que já me levou a faltar 3 dias consecutivos ao estágio and that's not good at all; tinha prazos para terminar trabalhos para o mestrado que ficaram pendentes e, como alguns de vós sabem, ter uma pessoa de perna partida em casa que não se pode mover, também não ajuda à festa. Portanto agora, cá estou, a ver se estes dias de Carnaval vêm a calhar para melhorar o pingo do nariz e para despachar as coisas em atraso. (E depois, bastou um dia de cama para o país ainda ficar mais virado de pernas para o ar. Livra!)
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Saturday, February 06, 2010

Thursday, February 04, 2010

#estaminé2
February 04, 20101 Comments
As colagens e fotografias da praxe (se calhar foi um abuso, mas o espaço por 1 ano é-me destinado e reservado)
Secretária já com o computador e com alguma da muita tralha que no período de 3 dias já para aqui trouxe...
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#estaminé (1 Fevereiro 2010)
February 04, 2010 2 Comments
A vista que eu tenho...
A secretária ainda MUITO vazia...
O material de escritório à espera do computador.
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Tuesday, February 02, 2010

#MarioCrespo2
February 02, 20100 Comments
O Fim da Linha Mário Crespo Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada. Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado ontem (1/2/2010) na imprensa.
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O Palhaço
February 02, 20100 Comments
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem. O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver. O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço.
Mário Crespo
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